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2024-08-18 02:17:35

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Títulos Nobiliárquicos & Bitcoin: A criptografia à serviço da soberania individual e renascimento moral

Duas das medidas que podemos utilizar em economias saudáveis são: a tendência de corrosão monetária e os níveis de austeridade. Dito isso, de acordo com Renato Amoedo, o tipo de ativo monetário que está inserido na economia é um determinante de como os indivíduos se comportarão moralmente e isso se expressa economicamente, até porque como dizia São Bernardino de Siena, a atividade empresarial é também imbuída de virtudes. A tendência de sociedades fiduciárias é perder valor com o tempo e isso se inicia principalmente na perda de valor moral da sociedade, uma vez que, em sociedades que não vale a pena a poupança — isso porque o potencial corrosivo monetário é maior — com isso, as motivações de criação, especulação, poupança e inovação são impedidas, devido à desvalorização massiva da moeda, a moeda forte é um fator chave para a formação da base de capital de um país, isso se traduz tanto em privacidade, segurança e legalidade.

Num país sem privacidade de patrimônio você está sujeito a determinar sua renda, seus custos e determinar para o estado que tipo de indivíduo você é, podendo assim, trazer certos questionamentos dos quais vimos em certos momentos históricos do totalitarismo, como “seu serviço é essencial para a sociedade?” ou “seu serviço é essencial para a democracia?”.

A segurança, é um fator importante para determinar o risco de uma atividade empresarial, falamos de segurança tanto de potencial corrosivo, quanto de tendência à rapina e o cerceamento do seu patrimônio, que é a tendência das moedas físicas no nosso tempo, como foi o que aconteceu com o ouro, você pode encontrar mais detalhes sobre os crimes fiduciários e suas consequências em https://oqueaconteceuem1971.com/.

A legalidade diz sobre o quão esse bem é patrimônio seu e que ele não será confiscado e doado para outras pessoas, como o efeito Collor e o efeito Lula, movimentações financeiras com seu patrimônio, às custas da legalidade de um país, isso sem contar toda a depredação moral que essas crises de legalidade geram, afinal de contas, não há incentivo de investir num ambiente ditatorial, afinal você financia o regime.

O presente artigo apresenta uma restauração das antigas castas aristocráticas, com o uso de tecnologia de criptografia, como o bitcoin, o único ativo com potencial corrosivo monetário negativo, de natureza deflacionária, com capacidades de absorção de moeda fiduciária inimagináveis, bancos, ativos imobiliários e todo tipo de mercado de escala e local vai sofrer com as consequências de uma austeridade forçada, radical e inevitável. A tendência das relações econômicas é uma violenta e forçada inclinação à austeridade monetária, para que estados, bancos — estatais e privados — estejam no positivo e quitem suas dívidas e deem um fim ao regime fiduciário de juros negativo, caso contrário, irão queimar como o marco alemão e o bitcoin, será exatamente esse o ativo que estados irão perseguir ou comprar aos montes, como já está acontecendo.

As antigas nobrezas tinham seus títulos determinados por fatores de moral, patrimônio, seu serviço ao bem-comum ou seu serviço à autoridade do rei, desta forma, as castas se diziam em: Duques, Marqueses, Condes, Viscondes e Barões. Cada uma destas castas havia um grau de poder diferente um do outro e cada uma, estava em maior ou menor familiaridade com o Rei, o que envolvia privilégios, disputa por poder, já que o único que poderia delegar algum nível de poder, era o próprio rei. Mas e se essa delegação de poder fosse determinada de acordo com o patrimônio de uma pessoa? Um patrimônio que é capaz de comprar terras soberanas, armas nucleares e que pode mudar sociedades inteiras, de subdesenvolvidos para superprodutivas, o bitcoin, além de uma arma é a essa ferramenta que possibilita a restauração de títulos nobiliárquicos, sendo esses títulos tendo lastro no bitcoin. Através de gerações que são medidas por halving's, a própria natureza do bitcoin é uma medida de quão alto é seu poder de compra, quanto mais unidades de bitcoins você tem, mais alto será sua hierarquia, é possível, no momento presente deste artigo, ser um Marquês ou um Conde, irei demonstrar essa analogia de títulos com o bitcoin:

1 btc = 0,000000001 satoshis

Para exemplificar, vou utilizar a medida de bitcoin em satoshis como frações o bitcoin como unidade, afinal de contas é isso que se entende por satoshi e bitcoin, os satoshis, são o mesmo que centavos, 1 bilhão de centavos de satoshi é igual a 1 bitcoin. O conceito de unidade pode ser utilizado para determinar que tipo de geração estamos falando. As gerações 1, 2, 3 foram as únicas a ter acesso de forma barata, isso estamos falando da geração Gênesis, a Geração de 2012 e a geração de 2016, exatamente os anos que ocorreram o halving, atualmente estamos na geração de 2024, onde o quinto halving foi histórico, e comemorado por muitos na bolha bitcoinheira.

+10000 btc = Imperador
+1000 btc = Rei
+100 btc = Duque
+1 btc = Marquês

Veja que temos 4 gerações definidas até então, cada uma dela podendo ter um grau de acumulação diferente do outro, cada uma desses títulos são definidos pelo quanto de bitcoin um indivíduo tem, isso significa não só o poder de influência, mas a capacidade do seu patrimônio ser transformado em outros bens, bens esses que indivíduos comuns nunca teriam acesso. Com a jornada do mundo fiduciário, temos duas possibilidades concretas: a falência dos estados modernos e a supremacia da nova ordem mundial. Ambos estão acontecendo em sintonia e em uma rapidez nunca antes vista na história, as grandes elites já entenderam que é necessário a deterioração da sociedade através da moral, da moeda, da legalidade, que assim possamos tornar o mundo cada vez mais controlado, por poucas pessoas. O Bitcoin, inverte essa balança, criando um envenenamento do poço, afinal de contas, se o único ativo com correção monetária negativa está concentrada maior parte nas mãos de indivíduos comuns, certamente, a elite financeira mundial, já perdeu sua capacidade de doutrinar financeiramente uma grande parcela de pessoas, isso se traduz não só em autonomia de instituições bancárias, “você é seu próprio banco” como também a tendência de que os comportamentos radicalmente conservadores estão surgindo e serão massivamente financiados, como dizia Hans Hermann-Hoppe, somente uma sociedade com valores ocidentais e cristãos poderia trazer o nível de liberdade que um libertário defende, desta forma, as assimilações de tradicionalismo com libertarianismo já tem um ponto fortíssimo:

sociedades deflacionárias criam, sociedades reacionárias, sociedades fiduciárias criam, sociedades degeneradas.

É o velho paradoxo do homem forte e homem fraco, aplicado a um problema real, que está no cotidiano das pessoas. Os títulos acima de tudo, definem o que cada indivíduo tem acesso a comprar, num cenário de desastre econômico global, apenas alguns poucos senhores feudais do bitcoin, conseguiram restaurar a moral e a legalidade, através de seu patrimônio, não só na capacidade de comprar governos, mas de comprar material bélico que antes apenas estavam nas mãos do estado, um dia, um indivíduo pode ser dono, de um porta-aviões, isso porque, uma realidade fiduciária que ninguém conta é que: todas as moedas fiduciárias saíram do 0 e retornarão ao 0, é só uma questão de quando

-1 btc = Conde

Atualmente, estamos na situação em que, não é possível conseguir uma unidade bitcoin, apenas grandes bilionários e milionários podem ter acesso à unidades de bitcoin, porém dependendo do poder de compra da sua região, é possível receber estar equiparado a um título de Conde, tradicionalmente, o Conde, era um nobre que vivia em territórios limítrofes, como fronteiras, e estavam hierarquicamente abaixo do Marquês. Estamos numa época em que existe mercado de títulos nobiliárquicos, isso tudo acessível

0,1 btc = Visconde
0,01 = Barão
0,001= Cavaleiro

Resta então, as próximas gerações, Visconde, barão e cavaleiro, e infelizmente, algumas pessoas já se encontram estagnadas nestas castas, o que não é sinal de ruim, mas é um sinal de que o ambiente monetário deles, é terrível, uma vez que não é possível ter um poder de compra relativamente alto, é também difícil ter acesso à alguns bitcoins. Isso não significa que num futuro distante, o poder de compra destes títulos seja superado, na verdade, toda fração de bitcoin é importantíssima, por menor quantia que ela seja

Concluindo este presente artigo, o que eu lhes trouxe, é um pequeno insight, uma pequena abstração do processo de feudalização em contraste da federalização, dois termos parecidos, mas com consequências e significados distintos, o bitcoin promove a feudalização, a soberania individual, a descentralização de poder, a federalização, é como o nome diz, é tornar estados nacionais, como meras federações submetidas ao estado mundial. A feudalização, através do bitcoin, além de uma restauração saudável e dissuasiva, é único caminho que temos em direção à liberdade, em futuro distante, poderemos ver o poder bélico do estado, como ogivas, terras soberanas, territórios de estados sendo vendido para os novos senhores feudais dos tempos modernos, nós
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