Não vejo problemas com a adoção (até o ponto em q vemos o GenX e o GenY com poder aquisitivo muito maior, estes por salários, aqueles por bens conversíveis, que o dos GenZ) e sim num estranho "de quem deve ser o #Bitcoin".
A parte das "porcentagens" que citei no começo, em que pese ser arbitrária e provavelmente inexata, segue inalterada em sua essência, que é mostrar a desproporção entre quem está e não está pronto para estender a mão e colher as oportunidades que vão surgindo, IMO.