Why Nostr? What is Njump?
2024-07-26 23:03:38
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Rɑfɑ Borges ♱ on Nostr: Sobre a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, 33ª edição: ...

Sobre a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, 33ª edição:

Trata-se da cerimônia de abertura mais satânica e subversiva desde a criação desse evento. O que podemos falar sobre ela --> a priori, em principio, temos a representação de 1) o anátema no Éden e 2) o mito do fogo dado ao homem por Prometeus, ambos representados no subterrâneo de Paris em meio a escuridão, vimos então a luz passar de mão em mão até que então chegue nas crianças, o caído (a figura negra misteriosa e sem face, o ladrão) guia a pureza (os jovens) sobre as águas escuras, aquela é a luz, é a gnose.

Por outro momento, temos um detalhe: toda a cerimônia ocorreu sobre as águas, simbologia dos portais e dos fluxos (tempo), e uma mudança protocolar, pois a entrada das delegações nacionais foi no começo, intercalando com as apresentações, principiadas pelos vídeos. Lady Gaga então, uma "cidadã do mundo", sucessora de Madonna frente ao satanismo subliminar de massa, dá as cenas com uma sensualidade ginocentricizante, e essa ginocentra retorna mais a diante, pois vemos a mulher no centro adornada em ouro, vemos a mulher nas cores, vemos a mulher na sensualidade e sexualidade, até mesmo os homens "sensuais" na apresentação querem agir em mimese sobre o feminino, e claro, vemos uma clara defesa da matriarcalização da sociedade.

Por determinado momento fomos jogados a uma defesa das práticas de sodomia, das orgias, menages, ao "amor" eros, de ode ao sexo e ao hedonismo, resultado de todo um trabalho subversivo dos estruturalistas franceses. Esse homossexualismo apologético teve seu ápice no ataque à Eucaristia, numa releitura "drag" sobre a obra da Última Ceia, de Leonardo da Vinci. Não foi o primeiro ataque contra a Igreja Católica e Jesus Cristo, o primeiro explícito foi sobre a Catedral de Notre Dame, sem adentrá-la por dentro ou traze-la a luz de seu simbolismo como templo católico, porém reduzida à um "símbolo da cidade" e totalmente antropocentrizada, pois a homenagem não foi à fé católica da França do passado, ou ao Cristo, foi ao trabalhador envolvido na reforma...

Em seguida o satanismo se torna explícito, pessoas dançam sobre uma plataforma no rio Sena, ali elas reproduzem possessões demoníacas sobre 'X's alvinegros reproduzidos no chão da plataforma de led, até que o alvinegro se torna vermelho e todas ali falecem, há uma alusão ao inferno e à morte espiritual, isso sobre os jovens, transformados em sacrifícios pela "paz" dos nobres. Pois bem, essa ideia é perpetuada a elucidar as glórias da Revolução Francesa, e assim foi feito, pois a difusão entre o heavy metal (gênero marcado pela mimese de possessões demoníacas) e pela ópera (gênero obscuro também preenchido de elementos ocultistas) em enaltecimento ao fim da monarquia e começo da república guiada pelo liberalismo, e em seguida as odes ao sexo, dando a entender que a liberdade hedônica só pode ser obtida por via do sangue, e que a paz só pode ser obtida por via da violência, que através de sangue e sacrifício teremos a "pax" terrena entre todos os povos, numa união sobre a República Universal, motivo pelo qual tantos não-franceses foram inseridos na cerimônia, e motivo pelo qual enalteceu-se a etnicidade negra distante da África.

Observamos a simbologias dos portais sobre os arcos, a simbologia do cavalo branco do apocalipse e da guerreira amazona (ginocentria), a simbologia das asas negras do anjo caído que acenderam em luz por debaixo do eixo da Torre Eifel, que por vez fazia alusão à simbologia da torre, como no Tarot, em relação a ascensão espiritual, e que também reapareceu essa ascensão através das escadas no caminho da amazona, após essa descer do cavalo branco. O discurso foi pró união global, pela República Universal (mesmo que não explicitamente), e depois fomos lançados ao jogo de luzes da torre, que por vezes aparentavam formar um olho.

Por fim a tocha percorreu caminhos escuros, até que então chegasse ao balão, que por baixo havia a pira olímpica, e que ao ser acesa elevou o balão aos céus sobre a noite, como um sol, e ali estava simulando o Sol sobre a noite parisiense. Foi um evento satânico, não vimos Cristo, não vimos demasia dos Franceses, não vimos referências profundas à real literatura francesa, vimos a síntese geral da destruição da França, tão enaltecida pelos socialistas, estruturalistas, liberais, etc e etc. Vimos a apologia ao homossexualismo, ao hedonismo, à sodomia, à felação, ao pedoativismo (criança entre os sodomitas), à misandria, ao anticlericalismo, ao ocultismo, ao globalismo, ao fim das religiões conhecidas (por via daquela música ridícula do John Lennon), do kalergismo (plano Kalergi) e do satanismo. É o que poderíamos esperar da trigésima terceira (33) edição realizada na capital global da maçonaria e do satanismo.

Toda alusão ao sacrifício é simples de ser interpretada, os jovens serão mortos e jogados ao inferno por via do pecado em nome da subversão geral na luta dos revoltosos contra Deus (ou demiurgo, para estes), é a luta por via da destruição da obra do Criador.

Podemos deduzir que essa cerimônia de abertura elegeu Le Pen, pois o francês médio viu essa aberração e pensou "que porra é essa? Isso não é a França...", e está certo, isso não é a França, isso é o projeto global de destruição das civilizações humanas e do controle absoluto sobre os eventos gerais da História Universal dos povos.
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